Feitiço contra o Feiticeiro 12/16
Capítulo: 12/16
Status: Concluída
Tipo: Romance
Pairings/Characters: Draco/Gina; Harry/Pansy; Blaise/luna
Classificação: G - Fanfic Livre
Tipo: Romance
Pairings/Characters: Draco/Gina; Harry/Pansy; Blaise/luna
Classificação: G - Fanfic Livre
Cap 12: Rejeição e Vingança
-Cho? Oi de novo. – respondeu Harry, desanimado.
A chinesa sorriu, insinuante. Pansy sentiu vontade de dar um golpe de karatê, no melhor estilo filme de ação, bem na cara dela. Em vez disso, provocou:
-Oi Chang. Reparou que não são As Esquisitonas que tão tocando hoje?
-Claro que reparei. O TrollZ foi convidado esse ano.
-Você não vai cair em cima deles, né? Aliás, em sua homenagem, colocaram a banda bem longe do tablado.
-Querida, isso já faz tanto tempo... Não viva de passado.
-Eu não vivo. Só que existem fatos do passado, tão engraçados, que são impossíveis de serem esquecidos.
-Bom, pois eu prefiro muito mais viver o presente. – disse Cho, olhando significativamente para Harry, que se fez de desentendido.
-Garota, você não percebeu que tá atrapalhando, não? – perguntou Pansy, impacientando-se.
-Ah, não seja boba, Parkinson. Não está pensando que vai ser a única companhia dele essa noite, né? – respondeu Cho, puxando Harry para longe de Pansy. A morena abriu a boca para dizer meia dúzia de desaforos , mas Harry começou antes:
-Na verdade, Chang, a Pansy é minha única companhia esta noite. Não apenas nesta, mas eu espero que em muitas outras noites e dias da minha vida.
A chinesa arregalou os olhos de tal forma que eles não saíram das órbitas por milagre. Abriu a boca, mas não emitiu nenhum som. Estava chocada. Lentamente, suas faces foram tingindo-se de vermelho e os olhos (normais, agora) faiscavam.
-Sabia que eu vim a Hogwarts pra ficar com você? Pra reconquistar você? – disse, inconformada – Como é que você tem coragem de me dispensar?
-Do jeito que ele acabou de fazer. – disse Pansy.
-E você não se mete, garota! O assunto é entre o meu ex-namorado e eu.
-Não é não, Chang. O assunto é entre meu namorado e você. Aliás, não existe assunto nenhum entre vocês. Quantos foras ainda quer levar antes de ir embora? – perguntou Pansy, num tom superior.
Cho engoliu em seco e olhou para Harry.
-Isso não é verdade, né? Vocês dois não estão namorando!
-Estamos sim. – respondeu o rapaz – Olha, Cho, eu não vou ficar com você. Acho que não foi uma boa idéia você ter vindo.
A garota fechou os olhos com força ao ouvir isso, e ao abri-los, o casal viu muita raiva neles.
-Vai se arrepender de ter me humilhado, Parkinson.
-E vai fazer o quê? Cair em cima de mim?
-Se acha muito esperta, mas eu vou dar um jeito nisso.
-CaChorra, late, que estamos passando. – disse Pansy, saindo da pista, sendo seguida por Harry, que mais uma vez ria da cara que a chinesa fez ao ouvir aquela frase.
#Momentos mais tarde#
-E é isso, meninas. Vocês têm que estar a postos porque eu tenho certeza que a Chang vai aprontar pra mim bem na hora do diploma.
Pansy explicava para Luna e Gina o que acontecera há pouco, na pista de dança. As duas ficaram chocadas com o descaramento da chinesa. Gina, mais ainda, pois vira a garota beijando Draco, na maior cara-de-pau.
-E o que você quer que a gente faça? – perguntou a ruiva, com um sorriso malicioso no rosto, como se estivesse planejando mil maldades.
-Evitem que ela lance algum feitiço em mim.
-Só isso? Que chatice!
-Gina, não queira arrumar confusão. Só temos que ajudar a Pansy. – disse Luna.
-Aposto que ela vai me fazer algo muito embaraçoso.
-Não se preocupe, amiga. Não deixaremos a Changalinha fazer nada contra você! – garantiu Gina.
#Tablado dos alunos#
Os formandos sentaram em confortáveis cadeiras dispostas em níveis. A primeira Casa a ser chamada foi a Lufa-lufa, seguida da Corvinal. Os alunos da Grifinória terminaram de receber seus diplomas, e então foi a vez da Sonserina. A cerimônia de colação não estava demorada, mas para Pansy parecia que um século e meio tinham transcorrido até o momento. A ansiedade a atormentava. Vira Cho sentada a uma das mesas, quando subira ao tablado, mas agora ela tinha sumido. Com certeza estava escondida, esperando o momento certo de atacar, “aquela bandida!” A única coisa que a acalmava era saber que Luna e Gina a protegeriam de qualquer ataque daquela despeitada!
Olhou em volta e viu Harry, que lhe sorriu. Sentiu-se um pouco mais tranqüila. Mesmo que Chang conseguisse fazer algo contra ela, sabia que Harry estaria ali para consolá-la.
Dumbledore chamou o nome de Draco. O louro levantou, absolutamente cheio de si. Parecia muito à vontade em ser o centro das atenções. Recebeu o diploma e voltou-se rapidamente para a ‘platéia’, acenando para a mãe. Narcisa, elegantíssima, secou uma lágrima com um lenço. Estava muito orgulhosa do filho. Como todas as outras mães e pais presentes.
Pansy remexeu-se na cadeira, ansiosa. Logo seria chamada. Olhou para a platéia, procurando Cho, mas não a viu. Luna e Gina acenaram discretamente, com as varinhas nas mãos. Elas estavam a postos. Nada de ruim aconteceria.
*******
Cho, escondida atrás de um casal um tanto acima do peso, pensava rapidamente, tentando decidir o quê faria com Pansy. “Tem que ser uma coisa bem embaraçosa, pra ela sentir na pele o que me fez passar! O Salão inteiro vai rir dela, como riu de mim!”
*******
-Srta. Pansy Parkinson! – chamou Dumbledore.
Pansy levantou, sentindo os olhares de todos sobre si. Caminhou confiante até Dumbledore, de quem recebeu o diploma. Virou-se para a platéia e viu os pais, acenando-lhe. A mãe estava chorando, como ela imaginara. De repente, viu uma movimentação numa das últimas fileiras.
*******
Cho decidiu o que fazer. As amiguinhas dela não teriam como impedir! “Ah, querida, será que esse seu belo vestido não é muito quente? Que tal se livrar dele?” Murmurou o feitiço que faria Pansy sentir a maior vergonha da vida dela:
-Evanesco! – mirou precisamente na morena, que parecia muito satisfeita.
*******
Pansy sentiu a força do feitiço que Chang lhe lançara. O Salão fez um “OH!” ao ver o clarão no palco. Mas, para surpresa de todos, a luz simplesmente foi rebatida para a mesma direção de onde viera. Chang não teve tempo de se desviar: o feitiço a atingiu em cheio!
*******
Do tablado, Pansy acompanhava a confusão que se instalou no Salão. “Será que essa garota não cansa de chamar a atenção?”, pensou a morena. Harry e os outros alunos levantaram das cadeiras para tentar ver o que tinha acontecido com Chang.
O moreno perguntou à namorada:
-Que feitiço ela lançou em você?
-Evanesco. Com certeza.
-Como sabe? Não fez efeito.
-Não fez em mim! Aquela chinesa burra podia ter previsto que eu usaria um feitiço escudo. – respondeu a morena, apontando para Cho, que finalmente se levantara, ainda cambaleante.
O salão, mais uma vez, explodiu em risadas. A garota, meio tonta, olhava para todos sem entender.
-O que vocês tão olhando? – perguntou, irritada.
-Seu sutiã e sua calcinha. – respondeu um garoto do 4º ano, gargalhando com os amigos.
Cho, confusa, olhou para o próprio corpo: seu vestido simplesmente desaparecera! Ela estava só de lingerie na frente de um monte de gente! Gritando, tentou cobrir-se, sem muito sucesso. Correu dali, absolutamente envergonhada. Alguns garotos a seguiram por uns metros, dizendo gracinhas. Junto às portas, esbarrou em Filch. Ou melhor, atropelou Filch. Caiu por cima dele, quase achatando Madame Norra. A gata, furiosa, ainda a arranhou, devido ao susto.
Madame Pomfrey, eficiente como sempre, conjurou um cobertor e cobriu a chinesa, que chorava escandalosamente. Levou a garota até a Ala Hospitalar para que ela se acalmasse.
Dumbledore pediu a todos que voltassem a se sentar para que a cerimônia de colação continuasse. Aos poucos, todos se acalmaram e, alguns minutos depois, a colação de grau terminou. Os alunos, ou melhor, os ex-alunos comemoraram batendo palmas e conjurando fagulhas coloridas. Dumbledore os cumprimentou e pediu aos pais mais uma salva de palmas. Foi prontamente atendido, lógico.
Após todos os cumprimentos e discursos, o diretor orientou todos a irem dormir. Um “Ah!”, seguido de muitos “Não!” e “Que Droga!” foram ouvidos pelo salão. Os alunos queriam mais festa, mas, infelizmente, os pais concordaram com Dumbledore. Todos eles se despediram e saíram do Castelo. Aos jovens, não restou alternativa a não ser ir dormir. E para os formados, aquela seria a última noite em Hogwarts.
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-Cho? Oi de novo. – respondeu Harry, desanimado.
A chinesa sorriu, insinuante. Pansy sentiu vontade de dar um golpe de karatê, no melhor estilo filme de ação, bem na cara dela. Em vez disso, provocou:
-Oi Chang. Reparou que não são As Esquisitonas que tão tocando hoje?
-Claro que reparei. O TrollZ foi convidado esse ano.
-Você não vai cair em cima deles, né? Aliás, em sua homenagem, colocaram a banda bem longe do tablado.
-Querida, isso já faz tanto tempo... Não viva de passado.
-Eu não vivo. Só que existem fatos do passado, tão engraçados, que são impossíveis de serem esquecidos.
-Bom, pois eu prefiro muito mais viver o presente. – disse Cho, olhando significativamente para Harry, que se fez de desentendido.
-Garota, você não percebeu que tá atrapalhando, não? – perguntou Pansy, impacientando-se.
-Ah, não seja boba, Parkinson. Não está pensando que vai ser a única companhia dele essa noite, né? – respondeu Cho, puxando Harry para longe de Pansy. A morena abriu a boca para dizer meia dúzia de desaforos , mas Harry começou antes:
-Na verdade, Chang, a Pansy é minha única companhia esta noite. Não apenas nesta, mas eu espero que em muitas outras noites e dias da minha vida.
A chinesa arregalou os olhos de tal forma que eles não saíram das órbitas por milagre. Abriu a boca, mas não emitiu nenhum som. Estava chocada. Lentamente, suas faces foram tingindo-se de vermelho e os olhos (normais, agora) faiscavam.
-Sabia que eu vim a Hogwarts pra ficar com você? Pra reconquistar você? – disse, inconformada – Como é que você tem coragem de me dispensar?
-Do jeito que ele acabou de fazer. – disse Pansy.
-E você não se mete, garota! O assunto é entre o meu ex-namorado e eu.
-Não é não, Chang. O assunto é entre meu namorado e você. Aliás, não existe assunto nenhum entre vocês. Quantos foras ainda quer levar antes de ir embora? – perguntou Pansy, num tom superior.
Cho engoliu em seco e olhou para Harry.
-Isso não é verdade, né? Vocês dois não estão namorando!
-Estamos sim. – respondeu o rapaz – Olha, Cho, eu não vou ficar com você. Acho que não foi uma boa idéia você ter vindo.
A garota fechou os olhos com força ao ouvir isso, e ao abri-los, o casal viu muita raiva neles.
-Vai se arrepender de ter me humilhado, Parkinson.
-E vai fazer o quê? Cair em cima de mim?
-Se acha muito esperta, mas eu vou dar um jeito nisso.
-CaChorra, late, que estamos passando. – disse Pansy, saindo da pista, sendo seguida por Harry, que mais uma vez ria da cara que a chinesa fez ao ouvir aquela frase.
#Momentos mais tarde#
-E é isso, meninas. Vocês têm que estar a postos porque eu tenho certeza que a Chang vai aprontar pra mim bem na hora do diploma.
Pansy explicava para Luna e Gina o que acontecera há pouco, na pista de dança. As duas ficaram chocadas com o descaramento da chinesa. Gina, mais ainda, pois vira a garota beijando Draco, na maior cara-de-pau.
-E o que você quer que a gente faça? – perguntou a ruiva, com um sorriso malicioso no rosto, como se estivesse planejando mil maldades.
-Evitem que ela lance algum feitiço em mim.
-Só isso? Que chatice!
-Gina, não queira arrumar confusão. Só temos que ajudar a Pansy. – disse Luna.
-Aposto que ela vai me fazer algo muito embaraçoso.
-Não se preocupe, amiga. Não deixaremos a Changalinha fazer nada contra você! – garantiu Gina.
#Tablado dos alunos#
Os formandos sentaram em confortáveis cadeiras dispostas em níveis. A primeira Casa a ser chamada foi a Lufa-lufa, seguida da Corvinal. Os alunos da Grifinória terminaram de receber seus diplomas, e então foi a vez da Sonserina. A cerimônia de colação não estava demorada, mas para Pansy parecia que um século e meio tinham transcorrido até o momento. A ansiedade a atormentava. Vira Cho sentada a uma das mesas, quando subira ao tablado, mas agora ela tinha sumido. Com certeza estava escondida, esperando o momento certo de atacar, “aquela bandida!” A única coisa que a acalmava era saber que Luna e Gina a protegeriam de qualquer ataque daquela despeitada!
Olhou em volta e viu Harry, que lhe sorriu. Sentiu-se um pouco mais tranqüila. Mesmo que Chang conseguisse fazer algo contra ela, sabia que Harry estaria ali para consolá-la.
Dumbledore chamou o nome de Draco. O louro levantou, absolutamente cheio de si. Parecia muito à vontade em ser o centro das atenções. Recebeu o diploma e voltou-se rapidamente para a ‘platéia’, acenando para a mãe. Narcisa, elegantíssima, secou uma lágrima com um lenço. Estava muito orgulhosa do filho. Como todas as outras mães e pais presentes.
Pansy remexeu-se na cadeira, ansiosa. Logo seria chamada. Olhou para a platéia, procurando Cho, mas não a viu. Luna e Gina acenaram discretamente, com as varinhas nas mãos. Elas estavam a postos. Nada de ruim aconteceria.
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Cho, escondida atrás de um casal um tanto acima do peso, pensava rapidamente, tentando decidir o quê faria com Pansy. “Tem que ser uma coisa bem embaraçosa, pra ela sentir na pele o que me fez passar! O Salão inteiro vai rir dela, como riu de mim!”
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-Srta. Pansy Parkinson! – chamou Dumbledore.
Pansy levantou, sentindo os olhares de todos sobre si. Caminhou confiante até Dumbledore, de quem recebeu o diploma. Virou-se para a platéia e viu os pais, acenando-lhe. A mãe estava chorando, como ela imaginara. De repente, viu uma movimentação numa das últimas fileiras.
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Cho decidiu o que fazer. As amiguinhas dela não teriam como impedir! “Ah, querida, será que esse seu belo vestido não é muito quente? Que tal se livrar dele?” Murmurou o feitiço que faria Pansy sentir a maior vergonha da vida dela:
-Evanesco! – mirou precisamente na morena, que parecia muito satisfeita.
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Pansy sentiu a força do feitiço que Chang lhe lançara. O Salão fez um “OH!” ao ver o clarão no palco. Mas, para surpresa de todos, a luz simplesmente foi rebatida para a mesma direção de onde viera. Chang não teve tempo de se desviar: o feitiço a atingiu em cheio!
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Do tablado, Pansy acompanhava a confusão que se instalou no Salão. “Será que essa garota não cansa de chamar a atenção?”, pensou a morena. Harry e os outros alunos levantaram das cadeiras para tentar ver o que tinha acontecido com Chang.
O moreno perguntou à namorada:
-Que feitiço ela lançou em você?
-Evanesco. Com certeza.
-Como sabe? Não fez efeito.
-Não fez em mim! Aquela chinesa burra podia ter previsto que eu usaria um feitiço escudo. – respondeu a morena, apontando para Cho, que finalmente se levantara, ainda cambaleante.
O salão, mais uma vez, explodiu em risadas. A garota, meio tonta, olhava para todos sem entender.
-O que vocês tão olhando? – perguntou, irritada.
-Seu sutiã e sua calcinha. – respondeu um garoto do 4º ano, gargalhando com os amigos.
Cho, confusa, olhou para o próprio corpo: seu vestido simplesmente desaparecera! Ela estava só de lingerie na frente de um monte de gente! Gritando, tentou cobrir-se, sem muito sucesso. Correu dali, absolutamente envergonhada. Alguns garotos a seguiram por uns metros, dizendo gracinhas. Junto às portas, esbarrou em Filch. Ou melhor, atropelou Filch. Caiu por cima dele, quase achatando Madame Norra. A gata, furiosa, ainda a arranhou, devido ao susto.
Madame Pomfrey, eficiente como sempre, conjurou um cobertor e cobriu a chinesa, que chorava escandalosamente. Levou a garota até a Ala Hospitalar para que ela se acalmasse.
Dumbledore pediu a todos que voltassem a se sentar para que a cerimônia de colação continuasse. Aos poucos, todos se acalmaram e, alguns minutos depois, a colação de grau terminou. Os alunos, ou melhor, os ex-alunos comemoraram batendo palmas e conjurando fagulhas coloridas. Dumbledore os cumprimentou e pediu aos pais mais uma salva de palmas. Foi prontamente atendido, lógico.
Após todos os cumprimentos e discursos, o diretor orientou todos a irem dormir. Um “Ah!”, seguido de muitos “Não!” e “Que Droga!” foram ouvidos pelo salão. Os alunos queriam mais festa, mas, infelizmente, os pais concordaram com Dumbledore. Todos eles se despediram e saíram do Castelo. Aos jovens, não restou alternativa a não ser ir dormir. E para os formados, aquela seria a última noite em Hogwarts.
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